Proposta do IPT não repõe inflação; agora é greve!
A partir de segunda-feira, dia 11, às 8h na portaria principal, o IPT vai parar

Durante audiência de conciliação nesta quarta-feira, o IPT apresentou uma proposta de reajuste que desconta o famigerado 1,57%. Dessa forma, o reajuste que deveria ser de 7,79% para repor a inflação de março/2022 a junho/2023 passa para 6,12%. Em resumo, após mudar a data-base e enrolar por meses a apresentação de uma contraproposta, IPT e GESP ainda tentam impor perdas aos seus profissionais.
Em seu recente comunicado aos funcionários, o IPT teve o cinismo de tentar comparar a proposta de 6,12% com o reajuste de outras empresas estaduais, que possuem datas-base diferentes. Ao contrário do IPT, essas empresas tiveram a recomposição inflacionária completa, sem nenhum desconto indevido.
O governo estadual já deixou claro que não se importa com os trabalhadores. Prova disso são as diversas greves em reação a esse descaso. Os trabalhadores da Unicamp aprovaram greve no dia 24/08. Os trabalhadores do Centro Paula Souza pararam dia 08/08 e a faculdade de Letras da USP paralisou mais uma vez suas atividades nos dias 29 e 30 de agosto.
Agora é a hora dos ipteanos e ipteanas mandarem sua mensagem para esse governo que não valoriza seu principal patrimônio: o conhecimento e o empenho dos seus trabalhadores e trabalhadoras. A partir de segunda-feira, dia 11, às 8h na portaria principal, o IPT vai parar! Converse com seus colegas, mobilize seu setor e vamos juntos manifestar nossa indignação no dia 11.
ASSEMBLEIA DIA 11/09 ÀS 8H - PORTARIA PRINCIPAL DO IPT
PARTICIPE E FORTALEÇA NOSSA LUTA POR UM IPT MELHOR!
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