ASCTI e SinTPq divulgam documento com compromissos que novo diretor deve assumir
Após diversas reuniões para colaborar com a construção do perfil que o novo diretor do CTI (Centro de Tecnólogia da Informação Renato Archer) deve ter, a ASCTI (Associação dos Servidores do CTI) e o SinTPq divulgaram nessa semana um documento com nove pontos para nortear a atuação do futuro diretor.
As diretrizes para os compromissos foram elaboradas a partir de reuniões com membros da comunidade baseadas em antigos anseios dos colaboradores. As solicitações são voltadas para garantir uma administração transparente e colaborativa dentro do CTI, além de trazer conceitos atuais para a polÃtica de recursos humanos.
O edital aberto pelo Ministério de Ciência e Tecnológia para inscrição dos candidatos e prorrogadas até o dia 11 de abril determina vários pré-requisitos para quem quer se candidatar como ter visão de futuro, capacidade de gerenciar projetos e agregar a comunidade do CTI.
O SinTPq acompanhou o processo interno e considera o movimento um marco na história do CTI, já que não há registros de um movimento interno que unisse os trabalhadores por algum motivo.
Acompanhe o documento na Ãntegra:
A ASCTI e o SINTPq apresentam abaixo documento da comunidade resultante das
plenárias de discussão sobre a escolha do novo diretor do CTI
Compromissos a serem assumidos pelos candidatos a diretor do Centro
De Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI)
A comunidade realizou reuniões abertas no auditório da instituição com o objetivo de
colaborar com o processo de escolha do diretor do CTI.
O trabalho realizado resultou no texto sobre requisitos adicionais a serem satisfeitos
pelos futuros diretores e no presente texto que apresenta os compromissos a serem
assumidos pelos candidatos ao cargo, conforme a seguir:
Ter transparência na gestão, em particular, criando um conselho consultivo de gestão eleito pela comunidade do CTI;
Implementar mecanismos de interação com os grupos de interesse no CTI (stakeholders) evidenciados no Planejamento Estratégico visando avaliação dos resultados da instituição;
Fazer a gestão participativa em geral e, em particular, na seleção e definição de coordenadores de áreas e chefias de áreas-fins;
Promover a integração entre as áreas do CTI;
Promover boas práticas de gestão de recursos humanos internos (avaliação, reconhecimento, premiação, valorização, capacitação, etc.)
Buscar constantemente a ampliação do quadro de servidores do CTI;
Promover uma discussão interna sobre como devem ser os mecanismos de transferência de tecnologia à sociedade;
Engajar-se na implantação da Lei de Inovação em especial no que diz respeito aos estÃmulos e incentivos à s ICTs e a sua força de trabalho;
Promover a melhoria e a transparência nas relações com a FACTI - Fundacao de Apoio ao CTI.
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