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ASCTI e SinTPq divulgam documento com compromissos que novo diretor deve assumir

06/04/2011

 

Após diversas reuniões para colaborar com a construção do perfil que o novo diretor do CTI (Centro de Tecnólogia da Informação Renato Archer) deve ter, a ASCTI (Associação dos Servidores do CTI) e o SinTPq divulgaram nessa semana um documento com nove pontos para nortear a atuação do futuro diretor.

 

As diretrizes para os compromissos foram elaboradas a partir de reuniões com membros da comunidade baseadas em antigos anseios dos colaboradores. As solicitações são voltadas para garantir uma administração transparente e colaborativa dentro do CTI, além de trazer conceitos atuais para a política de recursos humanos.

 

O edital aberto pelo Ministério de Ciência e Tecnológia para inscrição dos candidatos e prorrogadas até o dia 11 de abril  determina vários pré-requisitos para quem quer se candidatar como ter visão de futuro, capacidade de gerenciar projetos e agregar a comunidade do CTI.

 

O SinTPq acompanhou o processo interno e  considera o movimento um marco na história do CTI, já que não há registros de um movimento interno que unisse os trabalhadores por algum motivo.

 

 

Acompanhe o documento na íntegra:

 

 

A ASCTI e o SINTPq apresentam abaixo documento da comunidade resultante das

plenárias de discussão sobre a escolha do novo diretor do CTI

 

Compromissos a serem assumidos pelos candidatos a diretor do Centro

De Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI)

 

A comunidade realizou reuniões abertas no auditório da instituição com o objetivo de

colaborar com o processo de escolha do diretor do CTI.

 

O trabalho realizado resultou no texto sobre requisitos adicionais a serem satisfeitos

pelos futuros diretores e no presente texto que apresenta os compromissos a serem

assumidos pelos candidatos ao cargo, conforme a seguir:

Ter transparência na gestão, em particular, criando um conselho consultivo de gestão eleito pela comunidade do CTI;

 

Implementar mecanismos de interação com os grupos de interesse no CTI (stakeholders) evidenciados no Planejamento Estratégico visando avaliação dos resultados da instituição;

 

Fazer a gestão participativa em geral e, em particular, na seleção e definição de coordenadores de áreas e chefias de áreas-fins;

 

Promover a integração entre as áreas do CTI;

 

Promover boas práticas de gestão de recursos humanos internos (avaliação, reconhecimento, premiação, valorização, capacitação, etc.)

 

Buscar constantemente a ampliação do quadro de servidores do CTI;

 

Promover uma discussão interna sobre como devem ser os mecanismos de transferência de tecnologia à sociedade;

 

Engajar-se na implantação da Lei de Inovação em especial no que diz respeito aos estímulos e incentivos às ICTs e a sua força de trabalho;

 

Promover a melhoria e a transparência nas relações com a FACTI - Fundacao de Apoio ao CTI.